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Cabo Verde premiado...
LITERACIA FINANCEIRA • 09-07-2019

Cabo Verde premiado pela CYFI pela promoção de acções de inc...

Cabo Verde foi o vencedor do prémio especial de reconhecimento do país recém-integrado na Global Money Week (GMW) durante a gala de Inclusão Global 2019, uma iniciativa da Child & Youth Finance Internacional (CYFI). “O vencedor do Prémio Especial de Reconhecimento Recém-chegado GMW 2019 é Cabo Verde – Banco de Cabo Verde, Associação para a Promoção da Educação Financeira (PROFIN), Bolsa de Valores de Cabo Verde (BVC), Associação de Jovens Economistas (AJECON)”, lê-se no site da CYFI.O presidente da PROFIN, o professor António Baptista explicou à Inforpress que esse prémio internacional é o resultado das acções promovidas no âmbito das celebrações da Global Money Week, realizado no mês de Março e que teve a liderança do Banco de Cabo Verde (BCV) e a execução da Profin e parceira da Bolsa de Valores e da AJECON.“Foi realizado um conjunto de actividades ao longo da semana. É uma actividade mundial e este ano, dado ao engajamento da Universidade de Cabo Verde e outros parceiros, nós tivemos uma ampla participação da sociedade e por causa desses resultados Cabo Verde foi reconhecido. Nós recebemos o primeiro prémio do países recém-ingressados nessas actividades”, explicou. “Portanto nós tivemos o reconhecimento pelo trabalho que foi realizado na área da inclusão financeira de crianças e jovens”, sustentou. Child & Youth Finance Internacional que é uma entidade internacional que trabalha com inclusão financeira de crianças e jovens que todos anos realiza Global Money Week (a semana global do dinheiro) e Cabo Verde aderiu ao projecto há dois anos, tendo este ano sido reconhecido com esse prémio internacional.https://www.globalmoneyweek.org/countries/163-cape-verde.htmlFonte: sapo.cv

CABO VERDE INVESTMEN...
ECONOMIA • 09-07-2019

CABO VERDE INVESTMENT FÓRUM MOBILIZA 1,5 MIL MILHÕES DE EURO...

O Vice-Primeiro-Ministro e Ministro das Finanças, Olavo Correia, anunciou hoje que o país conseguiu mobilizar 1,5 mil milhões de euros no fórum de investimentos privados na ilha do Sal, o triplo do montante previsto. "É um valor expressivo, 1,5 bilhões de euros (1,5 mil milhões de euros) concretizados de financiamentos para a economia cabo-verdiana nos domínios da saúde, turismo, transportes marítimos e aéreos, telecomunicações e formação profissional e investimento da nossa diáspora", avançou o governante, em declarações à Rádio de Cabo Verde (RCV), no final do Cabo Verde Investment Fórum (CVIF), que decorreu nos últimos três dias na ilha do Sal.   O objetivo do Governo cabo-verdiano era mobilizar 500 milhões de euros para investimentos privados no país.   "Penso que o mais importante deste Fórum é que há uma grande confiança na economia cabo-verdiana", salientou Olavo Correia, indicando que foram assinados contratos com investidores de vários países e que todas as ilhas do país serão contempladas com os investimentos.   "Cabo Verde não é nem pobre nem pequeno, Cabo Verde é um grande país, com uma grande ambição, há muita gente que acredita no nosso país e nós temos que criar as condições para concretizar projetos que são estruturantes para a nossa economia. Não podemos é continuar a fazer mais do mesmo", desafiou.   O Ministro das Finanças disse que os três dias de trabalho foram "interessantes", com um "resultado extraordinário" e que agora será seguido para que os acordos, protocolos e memorandos de entendimentos assinados possam ser concretizados.   Durante o Fórum, que envolveu mais de 400 participantes e teve mais de 100 encontros, o Ministro disse que os organizadores passaram uma "mensagem positiva" de Cabo Verde e do seu futuro.   "Nós confiamos em Cabo Verde e temos que fazer que outros confiam em Cabo Verde, para mudarmos a vida dos jovens, criando oportunidades para a juventude cabo-verdiana", disse.   Destacou a assinatura de um projeto para a construção de um hospital de raiz no país, com o objetivo de acabar com o transporte de doentes para outros países e para que os quadros e médicos da diáspora possam prestar serviço no arquipélago.   O pacote total de investimentos privados inclui ainda o Compacto Lusófono Específico, que Cabo Verde assinou durante o Fórum, com Portugal e o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), no valor de 470 milhões de dólares.   Em dezembro, o Governo cabo-verdiano organizou um evento semelhante, mas de doadores, em Paris, França, tendo assinado acordos e protocolos no valor de 850 milhões de euros junto dos parceiros internacionais, para financiar o Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável (PEDS).   O evento do Sal contou com a presença de várias delegações, entre elas uma missão empresarial portuguesa, liderada pela secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho.   Além das conferências, o Fórum teve uma vasta programação cultural, com música, performances de carnaval, batucadeiras e exposições de artesanato.   Olavo Correia garantiu que o no próximo ano o país vai organizar um segundo fórum, que espera venha a ser "muito melhor".     Fonte: sapo.cv  

BAD, CABO VERDE E PO...
ECONOMIA • 09-07-2019

BAD, CABO VERDE E PORTUGAL ASSINAM COMPACTO LUSÓFONO ESPECÍF...

O Governo assinou esta segunda-feira, dia 1 de julho de 2019, com o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e Portugal o Memorando de Entendimento que estabelece o Pacto para Cabo Verde no âmbito do Compacto Lusófono, que tem como objetivo promover o financiamento de projetos de investimentos estruturantes das economias africanas – PALOP.O ato aconteceu à margem da 1ª edição do Cabo Verde Investment Forum que decorre de 1 a 3 de julho, na ilha do Sal.   “São globalmente 470 milhões de dólares que vão dar um importante impulso à economia da CPLP”, conforme o Vice-Primeiro Ministro, Olavo Correia, que representou o Governo de Cabo Verde na assinatura do documento.“Cabe ao sector privado aproveitá-las (oportunidades) e apresentar projetos bancáveis e que preencham requisitos para serem financiados”, indicou o governante, acrescentando que tais projetos terão que criar valores e que só faz sentido o país dispor de empresas e empresários “se for para criarem valores”.   O Vice-Primeiro-Ministro e Ministro das Finanças de Cabo Verde, Olavo Correia, a Embaixadora de Portugal em Cabo Verde, Helena Paiva e a representante do Banco Africano de Desenvolvimento, Moono Mupotola, rubricaram o documento em representação das partes. Para a Secretária de Estado do Turismo de Portugal, Ana Mendes Godinho, que participou num dos painéis do Fórum, o compacto lusófono é um acordo para um “instrumento especial” para o desenvolvimento de projetos em Cabo Verde por parte de empresas portuguesas.“Acreditamos que através deste instrumento se vai ajudar a desenvolver vários projetos de desenvolvimento sustentável para cumprir este compromisso de cooperação assumido entre os dois governos”, afirmou a governante portuguesa.   Por sua vez, o Ministro do Turismo e Transportes, José Gonçalves, considerou que este compacto vai ser um “elemento facilitador” no domínio dos negócios entre Cabo Verde e Portugal. De referir que o Compacto Lusófono foi celebrado entre Portugal e o BAD em novembro de 2018, como parte de um vasto leque de parcerias multilaterais anunciadas durante o Fórum de Investimento para África, em Joanesburgo, África do Sul.

CABO VERDE INVESTMEN...
ECONOMIA • 09-07-2019

CABO VERDE INVESTMENT FORUM 2019: UM FÓRUM QUE É UMA “PLATAF...

Investimento é a palavra de ordem. Acelerar esse investimento e promover a implementação de Projeto catalisadores do crescimento sustentável e da criação de emprego são, de acordo com o texto de apresentação oficial do CVIF, os objetivos deste Fórum do Investimento Privado. Para tal, o evento, que resulta de um “compromisso assumido pelo Governo na sequência da Conferência Internacional” realizada em Dezembro, em Paris, vai permitir “fortalecer a cooperação empresarial e daí, ampliar as oportunidades de negócios”.   Em termos concretos, pretende-se que os participantes, além da troca de conhecimentos, ideias e informações de interesse, encontrem oportunidades rentáveis de investimento. Investidores e empreendedores têm assim uma plataforma de encontro, construção de parcerias, criação de oportunidades de negócios e, claro, mobilização de recursos.   O Fórum, organizado pelo Governo em parceria com as Câmaras de Comércio e Turismo (representando o sector privado), deverá ter lugar anualmente. E para esta primeira edição está já tudo a postos, conforme garante o Vice Primeiro-Ministro, Olavo Correia.    I CVIF “Todos aqueles que querem investir no nosso país vão ter essa oportunidade para olhar para Projeto concretos e para ajudar a montar o financiamento”, sublinhou Olavo Correia, em Março, aquando do lançamento público da iniciativa Cabo Verde Investment Fórum. Concretos também devem ser os resultados desta iniciativa. Este fórum não é um fórum para muitas conversas, porque conversa já tivemos em Paris”, resumiu, na altura, o governante.   Foram também avançados números: 500 milhões de euros era o montante mínimo de investimento que o Governo esperava mobilizar.   Entretanto, meses de trabalho e organização passados (e também quilómetros de Diplomacia para o investimento feitos) outros números e questões relativas ao Fórum foram divulgados na passada sexta-feira. A expectativa de angariar esse montante mantém-se e novos dados foram avançados. De acordo com o do Presidente da Bolsa de Valores, Manuel Lima, que fez a apresentação desta Primeira Edição do CVIF à imprensa, no Fórum vão ser apresentados 22 Projeto de investimento totalmente privados. O maior projeto tem um valor de 265 milhões de euros e o menor, de 2,5 milhões de euros.    A globalidade desses Projeto, angariados até 20 de Junho, terá um valor 861 milhões de euros, contabilizou Manuel Lima. Já as necessidades de financiamento cifram-se na ordem dos 547 milhões de euros, acrescentou.   Olavo Correia, por seu turno, explicou que o Estado não financiará qualquer projeto e que serão instituições financeiras internacionais a avançar com o capital em falta para viabilizar os Projeto. Contudo, as políticas ou abordagens para garantir acesso ao financiamento irá manter-se, em permanência, para lá do evento em si.   Na sua página de Facebook o Vice-primeiro Ministro e ministro das Finanças, confiante do sucesso do evento, adiantou ainda que este contava, até dia 21, com “mais que 250 inscritos de 25 nacionalidades”, o que encara como “um bom indicador”.    Turismo lidera  Há muito e em muitos fora se fala (e critica) a concentração do investimento em Cabo Verde no sector do turismo. E não obstante a potencialidades deste, para ser a base para a diversificação da economia cabo-verdiana, continua a liderar as apostas de investimento no país.   Num total de 22 projeto de investimento totalmente privados, 17 são da área do turismo. Ou seja, mais de 75% dos projeto. Os restantes dividem-se entre Indústria (3); telecomunicações (1) e Energias (1).Vendo as áreas destacadas na página do Fórum (http://www.caboverdeinvestmentforum.cv/), sectores como o Transportes, Agronegócios ou Economia Marítima não tinham (pelo menos até à passada sexta-feira, dia 21) qualquer projeto no CVIF.Quanto à distribuição geográfica, a ilha mais apetecida é o Sal, com 7 projeto. Seguem-se São Vicente com 5 e Santiago, 4. Boa Vista, Maio, Fogo, Brava, São Nicolau e Santo Antão verão surgir um projeto cada, havendo ainda espaço para um projeto de abrangência nacional.    Cabo Verde ao centro  De 1 a 3 de Julho, “promotores e investidores. Homens e mulheres de negócios, decisores de alto nível da indústria e sectores produtivos, comércio, serviços e finanças, representantes do sector privado, presidentes, CEO´s, Executivos financeiros, membros de governos, organizações internacionais e empresas internacionais”, bem como especialistas, marcarão presença no Fórum.Todos os dias começam com encontros B2B e B2G. Depois há sessões plenárias, subordinadas aos temas “Cabo Verde na Economia Global” (com enfoque no ambiente de Negócios e das regiões e Comunidades a que o arquipélago pertence) ou “Melhoria dos serviços financeiros em Cabo Verde”. No dia 3, o tema forte serão os Investimentos Públicos e as Parcerias Público-Privadas.Há ainda, diariamente, sessões temáticas sob as áreas do Turismo; Transportes Aéreos, Energia, à Economia Marítima e às TIC.   De acordo com o programa, nesse primeiro dia será ainda assinado um Compacto Lusófono / Afreximbank CPD. (Recorde-se que existe já um Compacto Lusófono –BAD celebrado entre Portugal e o BAD em finais de 2018, como parte de um leque de parcerias anunciadas durante o Fórum de Investimento para África, em Joanesburgo, África do Sul.)Quanto aos participantes, além da prata da casa, estão representados grandes instituições e Organizações, como a OECD, o Banco Africano de Desenvolvimento, a Comissão Europeia, a IFC (International Financial Corporation), o Afreximbank, o EBID (ECOWAS Bank for Investment and Development), o Banco Mundial, entre outros.    Fonte: expresso das ilhas  

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