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CABO VERDE INVESTMENT FORUM 2019: UM FÓRUM QUE É UMA “PLATAFORMA” PARA O INVESTIMENTO
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CABO VERDE INVESTMENT FORUM 2019: UM FÓRUM QUE É UMA “PLATAFORMA” PARA O INVESTIMENTO

Investimento é a palavra de ordem. Acelerar esse investimento e promover a implementação de Projeto catalisadores do crescimento sustentável e da criação de emprego são, de acordo com o texto de apresentação oficial do CVIF, os objetivos deste Fórum do Investimento Privado. Para tal, o evento, que resulta de um “compromisso assumido pelo Governo na sequência da Conferência Internacional” realizada em Dezembro, em Paris, vai permitir “fortalecer a cooperação empresarial e daí, ampliar as oportunidades de negócios”.   Em termos concretos, pretende-se que os participantes, além da troca de conhecimentos, ideias e informações de interesse, encontrem oportunidades rentáveis de investimento. Investidores e empreendedores têm assim uma plataforma de encontro, construção de parcerias, criação de oportunidades de negócios e, claro, mobilização de recursos.   O Fórum, organizado pelo Governo em parceria com as Câmaras de Comércio e Turismo (representando o sector privado), deverá ter lugar anualmente. E para esta primeira edição está já tudo a postos, conforme garante o Vice Primeiro-Ministro, Olavo Correia.    I CVIF “Todos aqueles que querem investir no nosso país vão ter essa oportunidade para olhar para Projeto concretos e para ajudar a montar o financiamento”, sublinhou Olavo Correia, em Março, aquando do lançamento público da iniciativa Cabo Verde Investment Fórum. Concretos também devem ser os resultados desta iniciativa. Este fórum não é um fórum para muitas conversas, porque conversa já tivemos em Paris”, resumiu, na altura, o governante.   Foram também avançados números: 500 milhões de euros era o montante mínimo de investimento que o Governo esperava mobilizar.   Entretanto, meses de trabalho e organização passados (e também quilómetros de Diplomacia para o investimento feitos) outros números e questões relativas ao Fórum foram divulgados na passada sexta-feira. A expectativa de angariar esse montante mantém-se e novos dados foram avançados. De acordo com o do Presidente da Bolsa de Valores, Manuel Lima, que fez a apresentação desta Primeira Edição do CVIF à imprensa, no Fórum vão ser apresentados 22 Projeto de investimento totalmente privados. O maior projeto tem um valor de 265 milhões de euros e o menor, de 2,5 milhões de euros.    A globalidade desses Projeto, angariados até 20 de Junho, terá um valor 861 milhões de euros, contabilizou Manuel Lima. Já as necessidades de financiamento cifram-se na ordem dos 547 milhões de euros, acrescentou.   Olavo Correia, por seu turno, explicou que o Estado não financiará qualquer projeto e que serão instituições financeiras internacionais a avançar com o capital em falta para viabilizar os Projeto. Contudo, as políticas ou abordagens para garantir acesso ao financiamento irá manter-se, em permanência, para lá do evento em si.   Na sua página de Facebook o Vice-primeiro Ministro e ministro das Finanças, confiante do sucesso do evento, adiantou ainda que este contava, até dia 21, com “mais que 250 inscritos de 25 nacionalidades”, o que encara como “um bom indicador”.    Turismo lidera  Há muito e em muitos fora se fala (e critica) a concentração do investimento em Cabo Verde no sector do turismo. E não obstante a potencialidades deste, para ser a base para a diversificação da economia cabo-verdiana, continua a liderar as apostas de investimento no país.   Num total de 22 projeto de investimento totalmente privados, 17 são da área do turismo. Ou seja, mais de 75% dos projeto. Os restantes dividem-se entre Indústria (3); telecomunicações (1) e Energias (1).Vendo as áreas destacadas na página do Fórum (http://www.caboverdeinvestmentforum.cv/), sectores como o Transportes, Agronegócios ou Economia Marítima não tinham (pelo menos até à passada sexta-feira, dia 21) qualquer projeto no CVIF.Quanto à distribuição geográfica, a ilha mais apetecida é o Sal, com 7 projeto. Seguem-se São Vicente com 5 e Santiago, 4. Boa Vista, Maio, Fogo, Brava, São Nicolau e Santo Antão verão surgir um projeto cada, havendo ainda espaço para um projeto de abrangência nacional.    Cabo Verde ao centro  De 1 a 3 de Julho, “promotores e investidores. Homens e mulheres de negócios, decisores de alto nível da indústria e sectores produtivos, comércio, serviços e finanças, representantes do sector privado, presidentes, CEO´s, Executivos financeiros, membros de governos, organizações internacionais e empresas internacionais”, bem como especialistas, marcarão presença no Fórum.Todos os dias começam com encontros B2B e B2G. Depois há sessões plenárias, subordinadas aos temas “Cabo Verde na Economia Global” (com enfoque no ambiente de Negócios e das regiões e Comunidades a que o arquipélago pertence) ou “Melhoria dos serviços financeiros em Cabo Verde”. No dia 3, o tema forte serão os Investimentos Públicos e as Parcerias Público-Privadas.Há ainda, diariamente, sessões temáticas sob as áreas do Turismo; Transportes Aéreos, Energia, à Economia Marítima e às TIC.   De acordo com o programa, nesse primeiro dia será ainda assinado um Compacto Lusófono / Afreximbank CPD. (Recorde-se que existe já um Compacto Lusófono –BAD celebrado entre Portugal e o BAD em finais de 2018, como parte de um leque de parcerias anunciadas durante o Fórum de Investimento para África, em Joanesburgo, África do Sul.)Quanto aos participantes, além da prata da casa, estão representados grandes instituições e Organizações, como a OECD, o Banco Africano de Desenvolvimento, a Comissão Europeia, a IFC (International Financial Corporation), o Afreximbank, o EBID (ECOWAS Bank for Investment and Development), o Banco Mundial, entre outros.    Fonte: expresso das ilhas  

EMPRESAS PRIVADAS CO...
ECONOMIA • 09-07-2019

EMPRESAS PRIVADAS COM “EXPECTATIVAS ENORMES” SOBRE FÓRUM DE...

O Cabo Verde Investment Forum está agendado para os próximos dias 1, 2 e 3 de julho. “A questão do financiamento continua a ser um dos grandes desafios para o sector privado nacional”, disse o secretário-geral da Câmara de Comércio de Sotavento. A Câmara de Comércio de Sotavento (CCS) classifica de “grande iniciativa” a realização do Cabo Verde Investment Forum (CVIF) e espera que o setor privado consiga mobilizar financiamento para os seus projetos. O secretário-geral da CCS, José Luís Neves, disse que o setor privado já está preparado, esperando que esse evento, marcado para os próximos dias 1, 2 e 3 de julho, consiga mobilizar financiamento não só para grandes como também para pequenos e médios Projeto. “As nossas expectativas são enormes. Nós vamos estar durante três dias juntamente com o setor público, mas também com instituições financeiras nacionais e internacionais e através do B2B poder dialogar e analisar, apresentar projetos e analisar possibilidades de parcerias financeiras com as instituições financeiras internacionais para mobilizarmos o financiamento para grandes projetos estruturantes para o país, mas também para médios e pequenos Projeto”, disse. José Luís Neves, que falava aos jornalistas na sequência da formação para o reforço da capacitação do sector privado na norma ISO 9001, lembrou que a questão do acesso ao financiamento é um dos grandes desafios para tecido empresarial cabo-verdiano. “Pese embora todas as medidas que têm sido tomadas pelo governo para a criação de mecanismos que facilitem o acesso ao financiamento, a verdade é que a questão do financiamento continua a ser um dos grandes desafios para o sector privado nacional”, argumentou. Para José Luís Neves, “é difícil conseguir o acesso ao financiamento, e quando se consegue é com uma taxa de juro extremamente elevada que acaba por muitas vezes por inviabilizar os Projeto de investimentos”. Nesta primeira edição, ano 2019, o Cabo Verde Investment Forum conta com importantes parceiros como o Banco Mundial, Banco Africano de Desenvolvimento, Cooperação Luxemburguesa em Cabo Verde, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e União Europeia. O principal objetivo deste evento é acelerar os investimentos dos sectores financeiros (privado e público) e dos investidores privados na implementação de Projeto catalisadores que conduzam ao crescimento económico sustentável e à criação de emprego em Cabo Verde.Igualmente, o Governo quer promover Cabo Verde como um destino de investimento e negócio em áreas como o turismo, infraestruturas, energias renováveis, economia marítima, indústrias criativas, agro-negócio e tecnologias de comunicação. O fórum tem o alto patrocínio do gabinete do primeiro-ministro e é organizado em parceria com a Bolsa de Valores, o sector privado nacional, através da Câmara de Comércio do Norte, a Câmara de Sotavento de Cabo Verde e a Câmara de Turismo de Cabo Verde. Espera-se a participação de mais de 300 pessoas no CVIF, incluindo, promotores e investidores. Homens e mulheres de negócios, decisores de alto nível da indústria e sectores produtivos, comércio, serviços e finanças, representantes do sector privado, presidentes, CEO, executivos financeiros, membros de governos, organizações internacionais e empresas internacionais também estarão presentes no evento.   Fonte: Jornal Económico  

CABO VERDE E ANGOLA...
ECONOMIA • 09-07-2019

CABO VERDE E ANGOLA QUEREM MELHORAR AMBIENTE DE NEGÓCIOS PAR...

Cabo Verde e Angola querem reforçar a cooperação na área monetária e avançar para a livre circulação de capitais entre os investidores dos dois países. Abertura manifestada esta quinta-feira no encontro entre o vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, e o vice-Governador do Banco Nacional de Angola, Minguês de Oliveira, em Luanda. Olavo Correia, que iniciou ontem uma visita de três dias àquele país, manifesta a intenção do executivo de fazer de Cabo Verde uma praça financeira, e reforçar a cooperação institucional entre os ministérios das Finanças de Angola e de Cabo Verde, mas também ao nível dos bancos centrais. Numa publicação na sua página na rede social Facebook, o governante cabo-verdiano diz que há abertura de ambas as partes para criar um bom ambiente de negócios aos investidores dos dois países. “Queremos, juntos, construir o melhor ambiente de negócios possível para os investidores angolanos e cabo-verdianos que queiram investir em Cabo Verde e em Angola. Há total abertura para trabalharmos em conjunto para darmos e proporcionarmos aos nossos investidores esse ambiente de negócios”, garante.Olavo Correia iniciou esta quinta-feira, 2 de Maio, uma visita oficial de três dias à Angola, “país com o qual o actual Governo vem promovendo o reforço e o desenvolvimento de mecanismos eficazes de cooperação e a aprofundar a relação histórica entre os dois estados, elevando-a a um novo patamar e com o novo sentido”.De acordo com a agenda, hoje o governante cabo-verdiano terá um encontro com o seu homólogo angolano, o Ministro das Finanças, Augusto Archer de Sousa Mangueira, devendo estar sobre a mesa o reforço bilateral das relações de cooperação. Ainda hoje o Vice-Primeiro Ministro deverá presidir uma palestra sobre “As potencialidades de Investimentos entre Cabo Verde e Angola”, com a participação do sector económico (público e privado) dos dois países.Olavo Correia faz-se acompanhar por uma delegação com responsáveis de institutos públicos, empresários e gestores, nomeadamente a Presidente da Cabo Verde Trade Invest, Presidente do Conselho de Administração da Bolsa de Valores de Cabo Verde, PCA da ASA, Presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento, PCA da UNITEL T+ e do banco BAI Cabo Verde.Fonte: Expresso das Ilhas 

SEMANA GLOBAL DO DIN...
LITERACIA FINANCEIRA • 09-07-2019

SEMANA GLOBAL DO DINHEIRO CELEBRADA EM CABO VERDE COM AÇÕES...

A Semana Global do Dinheiro, que se comemora de 25  a 31 de Março, é assinalada em Cabo Verde com conferência e ações de sensibilização voltadas para jovens, crianças e mulheres sobre o uso mais inteligente do dinheiro. A Semana Global do Dinheiro “Global Money Week” (GMW) é uma iniciativa da Child & Youth Finance International (CYFI), uma organização sem fins lucrativos sediada em Amesterdão (Holanda) e este ano tem como lema “Aprenda, Economize e Ganhe”.  Em Cabo Verde as atividades estão a ser promovidas pela Associação para a Promoção da Literacia Financeira (Profin), em parceria com as universidades, o Banco de Cabo Verde (BCV), a Bolsa de Valores de Cabo Verde e a Associação de Jovens Economistas (Ajecon). Segundo o presidente da Profin, António Baptista, o objetivo é trazer temas, conceitos e dicas, para que as famílias, jovens e crianças possam entender melhor o que é a educação financeira e como é que ela pode mudar a vida das pessoas e acabar com o ciclo da pobreza. Esta é terceira vez que a GMW está a ser celebrada em Cabo Verde e este ano o programa, segundo António Baptista, é muito mais amplo. “Infelizmente devido ao período de férias nós optamos por trabalhar com jovens e alunos universitários. São alunos que estão no primeiro ano de curso que nós queremos utilizar como público alvo dessa semana”, explicou. Do programa de atividades constam ações de sensibilização, formação e educação nas várias universidades do país, designadamente a Uni-CV, a Universidade Jean Piaget, o ISCEE, a Universidade de Santiago, o Instituto Superior das Ciências Jurídicas e Sociais, e nas escolas profissionais. António Baptista disse acreditar que o conhecimento e dicas de educação financeira podem realmente mudar a vida de muitas pessoas e neste sentido defendeu que o país deve cada vez mais realizar ações para educar financeiramente as pessoas desde a tenda idade e aponta como uma das vias a introdução do assunto no curriculum escolar. “Aqui em Cabo Verde não temos educação financeira. Na verdade, nós somos malcriados financeiramente porque não se ensina nas escolas, os pais não têm o hábito de falar de dinheiro com os filhos e a maioria de nós chegamos na idade adulta imaturos em relação a esse assunto”, frisou. “Nós não fazemos poupança. Aliás o estudo do BCV de 2015 demonstra que os cabo-verdianos não têm as habilidades financeiras suficientes para ter uma vida financeira saudável, ter independência financeira”, acrescentou enaltecendo, entretanto, a estratégia do BCV de avançar com um plano de educação financeira. Para além dos jovens, as actividades deste ano estão também voltadas para as mulheres. Assim no dia 27 de Março, Dia da Mulher Cabo-verdiana é realizada uma conferência no campus universitário da Uni-CV, na Cidade da Praia, sobre o empreendedorismo, a resiliência e a educação financeira”.No mesmo dia com o apoio da Serviço Público de Abastecimento do Município da Praia (SEPAMP), a Profin e parceiros vão estar no mercado de Sucupira a fazer sensibilização junto das rabidantes (vendedoras). “As nossas rabidantes são muito engenhosas, muito empreendedoras, mas infelizmente devido às dificuldades ou má educação financeira muitas delas não conseguem superar o desafio para ter uma vida mais próspera. Nós queremos através dessa iniciativa levar conhecimento, dicas a essas rabidantes no sentido de ajudá-las a superar o desafio da prosperidade”, explicou. A GMW, uma iniciativa da CYFI, é uma campanha anual de consciencialização financeira criada para inspirar crianças e jovens a aprender sobre dinheiro, meios de subsistência e empreendedorismo. Durante a GMW2019, os jovens serão apresentados a técnicas requeridas para acumular e economizar dinheiro, práticas responsáveis de tomada de decisão financeira e a procurar emprego. https://www.globalmoneyweek.org/countries/163-cape-verde.html  Fonte: Inforpress    

CABO VERDE INVESTMEN...
ECONOMIA • 09-07-2019

CABO VERDE INVESTMENT FORUM APRESENTADO NA PRAIA. GOVERNO AL...

500 milhões de euros é o montante mínimo de investimento que o Governo espera mobilizar, junto dos parceiros, durante a primeira edição do Cabo Verde Investment Forum (CVIF), em Julho, no Sal. Contas feitas pelo vice-Primeiro-Ministro, Olavo Correia, esta manhã, na Praia. O titular da pasta das Finanças falava na capital, durante a apresentação do evento, e quer que os privados se preparem e lembra que uma ideia não é um projeto. Os projetos têm de ser bancáveis, têm que ser bem montados, têm de ter uma boa estrutura de capital, têm de ter mercado. Os promotores têm de ter um track record de sucesso. Temos de reunir as condições para que os projetos possam ser financiáveis e bancáveis. O sector privado tem de se preparar, porque um projeto não é uma ideia ", explica. O fórum de investimento tem como principal objetivo a construção de parcerias, particularmente no sector privado, bem como fazer e fechar negócios, além de mobilizar recursos. Olavo Correia avança que o encontro quer ser um espaço de criação de oportunidades."Ou juntos teremos sucessos, ou juntos teremos insucessos e essa parceria com o sector privado tem que ser uma parceria de confiança, uma parceria de previsibilidade, uma parceria de compromisso. Estamos de acordo que nem tudo esta ótimo, temos a noção clara das dificuldades que temos ainda”, afirma. A organização do CVIF é assegurada por uma comissão executiva, liderada pela Direção Nacional de Planeamento, do Ministério das Finanças e pela Bolsa de Valores de Cabo Verde, com envolvimento de outras organizações. Fonte: Expresso das ilhas

BANCO DE CABO VERDE...
LITERACIA FINANCEIRA • 09-07-2019

BANCO DE CABO VERDE REALIZA CONFERÊNCIA SOBRE O TEMA “A IMPO...

No âmbito do Dia Mundial do Consumidor (1), o Gabinete de Supervisão Comportamental do Banco de Cabo Verde realiza uma conferência intitulada, “A Importância da educação financeira para as relações de consumo em Cabo Verde”, no dia 15 de março, às 8:30, na sala de conferências do Hotel Trópico. A conferência visa sensibilizar o público para a importância da educação financeira, nas relações de consumo entre os consumidores e as instituições financeiras, demonstrando que a mesma proporciona conhecimentos e aptidões que habilitam os consumidores a tomarem decisões financeiras de forma racional, o que promove, por consequência, o bem-estar económico e financeiro e viabiliza a construção de um sistema financeiro mais inclusivo e sólido.  A conferência será um espaço para analisar o estágio atual da educação financeira da população em geral, as preocupações e os desafios das entidades responsáveis pela sua promoção e proteção dos consumidores, devendo contar também com a partilha de experiências de outros bancos centrais em matéria de educação e cidadania financeira, permitindo assim a recolha de contribuições a serem consideradas na estratégia de educação financeira do BCV e nas iniciativas de educação financeira a serem desenvolvidas em Cabo Verde.  A abertura da conferência será presidida pelo Administrador do Banco de Cabo Verde, Carlos Rocha, a que se seguirão a apresentação dos temas: “O papel da ADECO na proteção dos consumidores” – Eva Caldeira Marques, Representante da Associação para a Defesa do Consumidor; “A importância da formação financeira para a supervisão comportamental” – Maria Lúcia Leitão – Diretora do Departamento de Supervisão Comportamental do Banco de Portugal; “Educação financeira e desenvolvimento: Quais os incentivos necessários?” – António José Medina dos Santos Baptista – Presidente da Associação de promoção da Educação Financeira (PROFIN); “Da Educação Financeira à Cidadania Financeira: Lições Aprendidas” – Luís Gustavo Mansur Siqueira – Chefe do Departamento de Promoção da Cidadania Financeira do Banco Central do Brasil.  O encerramento será presidido pela Administradora do Banco de Cabo Verde, Antónia Lopes. ________________________________ (1)      O Dia Mundial do Consumidor, celebrado anualmente a 15 de março, é uma data comemorada a favor da proteção dos direitos dos consumidores, em homenagem ao então Presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy, que num discurso proferido ao Congresso, em 15 de março de 1962, reconheceu a importância da proteção dos direitos dos consumidores.   Fonte: bcv    

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